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Publicações Revista IPH Revista IPH Nº19 Evolução da edificação hospitalar, seu alinhamento com as ciências médicas e o cuidado com o paciente na cidade de São Paulo

Evolução da edificação hospitalar, seu alinhamento com as ciências médicas e o cuidado com o paciente na cidade de São Paulo Regiane Chiavelli Lamim e Isabel Cristina Céspedes

No decorrer da história de São Paulo, as edificações hospitalares revelaram que o fator cultural foi determinante em sua concepção. No período colonial, a assistência médica era oferecida pela igreja, com caráter filantrópico. 


O desenvolvimento das ciências médicas, ocorrido, em especial, na Europa, durante o século XIX, promoveu a adoção da tipologia pavilhonar nas edificações hospitalares. Com o crescimento da população e o avanço da tecnologia, as edificações hospitalares do século XX adotaram o partido do monobloco, e o hospital passou a ser uma máquina de cura.


Este artigo teve como objetivo discutir a evolução das edificações hospitalares e o seu alinhamento com a ciência e a cultura do cuidado com o paciente, ocorridos na cidade de São Paulo. Este embasamento histórico permite estabelecer parâmetros futuros para serem adotados no conceito sobre hospital.


Palavras-chave: arquitetura hospitalar, tipologia arquitetônica, cuidado com o paciente.


1. Introdução


A cidade de São Paulo passou por movimentos científicos, culturais, políticos e administrativos que tiveram um significativo impacto em sua malha urbana, na sociedade e também nas edificações hospitalares, conforme figura 1.

Figura 1. Diagrama com resumo da evolução da tipologia arquitetônica de acordo com os diferentes períodos históricos, sistemas administrativos e conceitos científicos.



2. Período colonial e as edificações para saúde 



No início do período colonial, as práticas médicas eram administradas pelos jesuítas, que possuíam os conhecimentos da botica europeia e dos pajés indígenas. Posteriormente, de forma precária, surgiu um número limitado de profissionais da saúde em São Paulo (Lomonaco, 2004). O conceito ?médico-científico era permeado por crendices e superstições. Visto que os enfermos eram tratados em casa, as enfermarias apresentavam um caráter improvisado e temporário, tendo por objetivo segregar de modo compulsório e espacial os doentes. O conceito médico e a edificação eram pautados na filantropia; e o cuidado era oferecido pela igreja com objetivo de proporcionar locais para a reconciliação com Deus e a morte (Campagnol, 2014).

A parte final do século XVIII apresentou uma gradativa difusão da teoria miasmática, pela qual o meio físico se tornava fonte para transmissão ou causa das doenças. As políticas sanitárias consistiam em medidas preventivas para o combate de doenças, delimitando os locais a serem instalados os equipamentos tidos como fontes de miasmas. Este conceito trouxe impactos sobre as construções arquitetônicas e o espaço urbano. Pela análise da Planta da Imperial Cidade de São Paulo? ? 1841, se observa uma concentração de equipamentos, tidos como poluidores, localizados nas extremidades Norte e sul da cidade (Costa, 2011).

Figura 2. Planta da cidade de São Paulo de 1941, com a identificação do Hospital da Santa Casa de Misericórdia, em frente ao Cemitério dos Aflitos, na região Sul, e do Hospital dos Lázaros, no Norte da cidade. Fonte: BRESSER, C. A. Planta da Cidade de São Paulo. In: Comissão do IV Centenário de São Paulo. São Paulo Antigo: Plantas da Cidade. São Paulo, SP. 1954, p. 4. Disponível em: http://www. arquiamigos.org.br/info/info20/i-1841b.htm. Modificado.

O Hospital da Santa Casa de Misericórdia foi instalado em 1825, na sede da Chácara dos Ingleses, na região sul da cidade. Esta localização era estratégica, devido à proximidade com o Cemitério dos Aflitos, criado no século XVIII. No entanto, por não apresentar características construtivas apropriadas para o desenvolvimento da função hospitalar, foi elaborado um novo projeto para a sede da Santa Casa, em 1832, pelo engenheiro militar Marechal de Campo Daniel Pedro Muller. A nova construção foi inaugurada em 1840, ocupando uma área dentro dos terrenos da mesma chácara. Na outra extremidade da cidade, havia outro equipamento de saúde, o Hospital dos Lázaros, construído e administrado pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia. Esta edificação apresentava condições construtivas extremamente precárias e era destinada aos portadores de lepra que perambulavam pela cidade e comportava um número de enfermos maior que sua capacidade construtiva (Campos, 2011). 

3. Estabelecimentos hospitalares durante o império


 Nas décadas finais do século XIX, o fortalecimento da cultura do café levou a cidade de São Paulo a mudanças sociais e econômicas significativas. A construção da ferrovia Santos-Jundiaí, entre 1860 e 1867, pela empresa Railway Company, proporcionou melhor escoamento da produção de café. A linha férrea promoveu o crescimento de bairros ao Leste da cidade. As questões de saúde pública e de melhoria das condições da assistência hospitalar se tornaram alvo de interesse por parte dos governadores e donos das fazendas de café. O motivo principal deste interesse era intensificar o processo imigratório, garantindo, assim, a mão de obra para as lavouras (Mota, 2007).

O projeto do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência, de 1873 a 1876, de Manuel Gonçalves da Silva Cantarino, revela a introdução de conceitos higienistas nas edificações hospitalares. Estes conceitos também ficaram evidentes no projeto do Hospital dos Variolosos, projetado pelo engenheiro Inácio Wallace da Gama Cochrane, de 1878 a 1880. A edificação foi idealizada e composta por um sistema linear, com duas enfermarias laterais unidas por um corpo central (Campos, 2011).

No entanto, a edificação que representou um marco na arquitetura hospitalar desta época foi a nova sede do Hospital da Santa Casa de Misericórdia, construída entre 1881 e 1884. A seleção do projeto do engenheiro Luiz Pucci para o hospital ocorreu por meio de um concurso. O partido adotado foi o sistema pavilhonar, em que as enfermarias eram edificações independentes, unidas por corredores de circulação, que formavam os limites de um pátio central. Os pavilhões eram providos de amplas aberturas voltadas para o sentido Leste-Oeste e separados por um jardim, privilegiando a iluminação e a circulação de ar. Este conceito estava alinhado com o sistema adotado na Europa desde o século XVIII (Campagnol, 2014; Silveira, 2019).


As edificações hospitalares, nesse momento, começaram a ser vistas como equipamentos promotores de desenvolvimento urbano. A análise da Planta da Capital do Estado de S. Paulo, de 1890, aponta o crescimento urbano no entorno do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência, na região central, e do Hospital da Santa Casa, instalado no setor Oeste da cidade.

 
Figura 3. Planta da Capital do Estado de São Paulo, 1890. O crescimento da cidade ocorre principalmente no eixo ?Leste-Oeste. São identificados, neste mapa, três estabelecimentos hospitalares, já inseridos na malha urbana. O Hospital dos Variolosos, implantado fora do limite Oeste da cidade, não está representado neste mapa. Fonte: MARTIN, Jules. Planta da Capital do Estado de São Paulo e seus Arrabaldes. In: Comissão do IV Centenário de São Paulo. São Paulo Antigo: Plantas da Cidade. São Paulo, SP. 1954, p. 10. Disponível em: http://www.arquiamigos.org.br/info/info20/i-1890. htm Acesso em: 10 set. 2022. Modificado.


4. O sistema de saúde entre a Primeira República até os dias atuais


O fim do regime monárquico e o início da República alterou a política de saúde, viabilizando a construção de novas unidades hospitalares. O arquiteto e engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo elaborou importantes edificações hospitalares. Seus projetos hospitalares utilizaram o partido pavilhonar tanto no Hospital Militar, localizado no bairro da Luz (1898 a 1899), como no Hospício do Juqueri (1895 a 1898). As enfermarias com os leitos eram implantadas em pavilhões independentes, separados por jardins e interligados por meio de galerias para circulação (Costa, 2011). 

No Hospital de Isolamento, foi adotada a tipologia conhecida como sistemas de barracas, remetendo aos hospitais de campanha militar. Os pavilhões, como então eram chamados os prédios de internação, os blocos de serviço e o setor administrativo ficavam separados por grandes jardins; utilizando o mesmo lote do Hospital dos Variolosos, de 1880. Os pavilhões, projetados pelo engenheiro Teodoro Fernandes Sampaio, apresentavam características de chalés lineares, contemplados com varandas, e foram construídos no período de 1878 a 1894. Outras edificações foram acrescentadas nas décadas seguintes, como o Instituto de Higiene, em 1917, a Faculdade de Medicina e Cirurgia, em 1931, e o Hospital das Clínicas de São Paulo, em 1944, tornando-se um importante polo para o setor de saúde pública, status que se mantém atualmente (Silveira, 2019). 

No início do século XX, o novo entendimento científico sobre a propagação das doenças, possibilitado pela compreensão da bacteriologia, favoreceu a adoção de uma nova tipologia hospitalar, que passou a ter um bloco compacto com vários pavimentos. Fatores ambientais, como jardins projetados, foram descontinuados, e se iniciou a substituição da ventilação e da iluminação natural por sistemas tecnológicos (Costa, 2011; Toledo, 2020).

Durante o governo de Getúlio Vargas, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, em 1930. Por meio do departamento de Divisão de Organização Hospitalar ? DOH, criado em 1941, houve uma organização de diretrizes para a área da saúde, procurando criar, assim, uma sistematização, padronização e especialização dos hospitais, visando sua economia (Ribeiro, 2020). O próprio edifício deste ministério representou um ícone da arquitetura moderna, sendo o resultado do trabalho do grupo de arquitetos coordenado por Lúcio Costa e composto por Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Moreira, Ernani Vasconcellos, Oscar Niemeyer, com consultoria de Le Corbusier (Benevolo, 2014).

A complexidade que as edificações hospitalares adquiriram levou o IAB-SP (Instituto de Arquitetos do Brasil) a oferecer um curso sobre o planejamento hospitalar, coordenado pelos arquitetos Rino Levi, Amador Cintra do Prado e Jarbas Karman, na década de 1950 (Costa, 2011).

Rino Levi e seu sócio, o também arquiteto e engenheiro Roberto Cerqueira César, tiveram notável contribuição para a arquitetura moderna de São Paulo. Entre seus projetos, estão a Maternidade do Hospital das Clínicas, projeto que, embora não tenha sido executado, foi ganhador de prêmios de arquitetura e se destacou em diversas publicações mundiais. Também foram responsáveis pelo projeto do Hospital Antônio Cândido Camargo, atual Instituto do Câncer, em 1954, e do Hospital Albert Einstein, em 1958. Nestes projetos houve a preocupação com a organização da circulação, o agrupamento das funções com divisão em blocos interligados e a flexibilidade dos espaços para comportar futuras modificações (Belleza, 2003; Aranha, 2008; Costa, 2011).

A ampliação gradativa de programas para o atendimento da população, como o Instituto Nacional de Previdência Social ? INPS, em 1966, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social ? INAMPS, em 1977, e, por fim, o Sistema Único de Saúde ? SUS, em 1988, gerou um crescimento expressivo da demanda por novas unidades hospitalares. O resultado foi a intensificação do esforço, por parte do Ministério da Saúde, para normatizar e padronizar as edificações hospitalares. Entre 1965 e 1974, o Ministério da Saúde publicou normas e dimensionamentos mínimos para a construção de hospitais, sendo substituídas posteriormente pela Portaria n.º 400, de 1977, e pela Portaria n.º 1884, de 1994, que vigoraram até a publicação da RDC n.º 50, de 20 de março de 2002, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ? ANVISA. Estas legislações normativas definiram aspectos como o dimensionamento dos ambientes, o escopo do projeto e as etapas projetuais (Toledo, 2020).

De acordo com a análise do mapa digital da Cidade de São Paulo, disponível pelo portal GeoSampa, foram identificadas 217 unidades hospitalares, 463 Unidades Básicas de Saúde ? UBS e 55 estabelecimentos de atendimento de urgência no município. A localização destes equipamentos não se encontra de forma homogênea. Verifica-se que os estabelecimentos hospitalares estão concentrados nas regiões centrais, que apresentaram números mais baixos de UBS. À medida que ocorre o afastamento destes distritos, há uma inversão: as edificações hospitalares aparecem em menor quantidade, e o número de UBS aumenta (PMSP, 2022).

Os distritos que apresentaram um maior número de estabelecimentos hospitalares foram Bela Vista, com 19 unidades, e Vila Mariana, com 22 unidades. De acordo com o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social ? IPVS, também disponível no GeoSampa, estes distritos estão classificados, essencialmente, como grupo 1, de baixíssima vulnerabilidade. Demonstrando a tendência de valorização da malha urbana que estes equipamentos promoveram. Alguns distritos mais periféricos, caracterizados como grupo 5, de vulnerabilidade alta, e como grupo 6, de vulnerabilidade muito alta, possuíam um número menor de edificações hospitalares, como ocorreu na subprefeitura de Campo Limpo, Cidade Ademar e Perus (PMSP, 2022).

Figura 4. Mapa GeoSampa. No mapa A, são identificados os equipamentos hospitalares e de urgência, com maior concentração nas regiões centrais. O mapa B identifica as UBSs (Unidades Básicas de Saúde), os Postos e Centros de Saúde, localizados de forma mais expressiva nas regiões periféricas. Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo. GeoSampa Mapa. Disponível em: http:// geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx. Acesso em: 10 set. 2022. Modificado.



O resultado das políticas de sistematização e economia geraram uma carência nas edificações hospitalares públicas, que, em sua maioria, se apresentam áridas e estritamente funcionais. Esta linguagem arquitetônica destoa das pesquisas científicas desenvolvidas nas últimas décadas, como, por exemplo, o evidence-based design, em que a edificação passa a ser uma forma de tratamento ao paciente e aprimora a eficácia da equipe técnica (Guelli, 2005). As deficiências da rede pública de saúde abriram espaço para a iniciativa privada, regulamentada através da lei n.º 9656, de 1998, com a definição de regras para atuação dos planos privados de assistência médica (Toledo, 2020).


A crise sanitária causada pela pandemia da Covid-19 intensificou os questionamentos sobre a atual estrutura hospitalar, expondo a necessidade de adaptação da edificação para comportar novas demandas. Com isso, os debates sobre o hospital do futuro, cujo foco, principalmente, era a introdução de recursos tecnológicos, foram ampliados. Instigando essa discussão, o Office for Metropolitan Architecture ? OMA e seu sócio, o arquiteto Reinier de Graaf, produziram um manifesto visual, por meio do filme The Hospital of the Future. Exibido na 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza, em 2021, o curta-metragem expôs os problemas do atual modelo de saúde, assim como a necessidade de edificações autossuficientes e tecnológicas contextualizadas na malha urbana. As discussões levantadas no manifesto foram ampliadas no desenvolvimento do Plano Diretor para o Distrito de Saúde de Al Daayan, também elaborado pelo Office for Metropolitan Architecture. Neste projeto foram propostas unidades modulares, que podem ser reconfiguradas de diversas formas, utilizando impressão 3D, automatização do sistema e com uso de energia solar, para garantir o funcionamento de forma autônoma, impactando a prática clínica e o modelo de cuidado com o paciente.



5. Considerações finais

As edificações hospitalares na cidade de São Paulo apresentaram diversas tipologias e formas administrativas. Durante o período colonial, estas instituições tinham caráter filantrópico, eram administradas por entidades religiosas e o seu conhecimento científico era influenciado por crenças populares. Posteriormente, a evolução da economia e a necessidade de garantir mão de obra tornaram os serviços de saúde uma questão sanitária, que passaram a ser desempenhados pelas instituições governamentais (Campos,2011). A teoria miasmática era um conceito muito difundido e influenciou diretamente as construções hospitalares, marcadas pela tipologia pavilhonar. Neste modelo, a construção fazia parte do processo de tratamento. O desenvolvimento de novas tecnologias construtivas e a introdução do conceito bacteriológico favoreceram a adoção de uma nova tipologia, que consistia em um bloco compacto verticalizado (Costa, 2011). Este conceito é amplamente utilizado até os dias atuais. No entanto, com a ampliação da prestação de serviços e a adoção de normas e sistematizações, visando a economia, a edificação hospitalar tornou-se árida e estritamente funcional, favorecendo o aumento do nível de estresse e ansiedade experimentado pelo paciente (Toledo, 2020). Pesquisas científicas desenvolvidas recentemente, dentro do conceito do evidence-based design, comprovam a influência que o ambiente construído exerce na recuperação do paciente e no bem-estar da equipe técnica. O debate sobre a adaptabilidade da edificação, frente ao uso da tecnologia, ganhou ímpeto após a pandemia de Covid-19 (Graaf, 2021). Os caminhos para o hospital do futuro devem reforçar o papel que esta instituição exerce na manutenção da vida e na promoção do bemestar de seus ocupantes.


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