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Publicações Revista IPH Revista IPH Nº20 Edifícios de atenção à saúde, concepção projetual e uso de diagramas

Edifícios de atenção à saúde, concepção projetual e uso de diagramas Luciana de Medeiros - Renato de Medeiros

Resumo


O objetivo deste artigo é apresentar reflexões inseridas no campo do projeto arquitetônico, mais especificamente sobre projetos complexos e potencialidades do uso dos diagramas nos processos de concepção de edifícios que prestam serviços de atenção à saúde. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca do tema e seus assuntos correlatos, exemplificando, por meio de ilustrações extraídas da literatura da área de arquitetura hospitalar, a utilização dos diagramas funcionais nas etapas iniciais de projeto. Considera-se que os diagramas se constituem como ferramentas essenciais para o processo criativo e a sistematização da quantidade e diversidade de variáveis envolvidas no projeto de estabelecimentos assistenciais de saúde.

Palavras-chave: projeto arquitetônico, estabelecimentos assistenciais de saúde, diagramas


1. Introdução


O debate acerca do projeto arquitetônico frente aos novos desafios da contemporaneidade tem sido tópico recorrente nos estudos realizados nos últimos anos, sobretudo em função de novos conceitos e metodologias que influenciam sua prática. Enquanto processo ou produto, o projeto possui múltiplas faces e possibilidades de desenvolvimento, intrínsecas à sua própria configuração. Sendo assim, quanto maior a sua complexidade, maior o número de variáveis envolvidas nas etapas de concepção e elaboração do material gráfico correspondente, exigindo determinados artifícios para sua concretização.

Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar reflexões inseridas na área do projeto arquitetônico, mais especificamente sobre o tema do projeto complexo e a potencialidade do uso dos diagramas nos processos de concepção de edifícios que prestam serviços de atenção à saúde. Como esses estabelecimentos podem ser enquadrados na categoria de edificações complexas devido às suas próprias exigências e características físicas e funcionais, considera-se que os diagramas se constituem como ferramentas fundamentais para o processo criativo e a sistematização da quantidade e diversidade de informações e demandas projetuais. 

O trabalho aqui exposto foi elaborado por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e os seus assuntos correlatos, juntamente com ilustrações extraídas da obra de Bross (2013) para exemplificar a utilização dos diagramas funcionais nas etapas iniciais do projeto. Pretende-se por meio dessa investigação, que faz parte de uma pesquisa mais ampla sobre o assunto, demonstrar a importância dos diagramas arquitetônicos para a concepção dos mais complexos e atuais projetos.  

2. Projeto, processos e complexidade em arquitetura


De maneira geral, o projeto pode ser compreendido como resultado de um esforço, realizado em um determinado período e com objetivos preestabelecidos, seja para criar um produto, seja um serviço, seja um processo (PMI, 2017).

No campo da arquitetura, enquanto alguns pesquisadores desenvolvem ou realizam investigações focadas nos produtos finais, entregues por meio de uma série de documentos (majoritariamente gráficos), buscando avaliar diferentes aspectos como soluções formais, funcionais e/ou de representação (BAKER, 2002; TAGLIARI, 2009), outros focam os estágios de desenvolvimento da projetação arquitetônica em suas partes, estratégias, ferramentas e métodos (LAWSON, 2011), a fim de desvendar o que se passa por baixo do véu da projetação (BOUDON, et. al., 2001).

De acordo com Andrade et. al. (2011), existem diversas maneiras de descrever o processo de projeto arquitetônico e como este interfere na produção do edifício. Isso porque, como apontado por Vries e Wagter (1991) e Lawson (2011), de certo modo, existem características que devem ser consideradas nas investigações a respeito dos processos de projetação. Em síntese, tais autores denotam a complexidade inerente aos processos, ressaltando a sua má-estruturação e a sua configuração aberta que possibilita diversos pontos de partida ou encaminhamentos (VRIES e WAGTER, 1991). Esses aspectos se relacionam com a definição elaborada por Rittel e Webber (1973), que classificaram os problemas em projetos como wicked problems1, termo que em tradução literal para o português significa problemas perversos. Tal perversidade advém das já citadas características do problema arquitetônico, situação diferente do que acontece em áreas mais exatas do conhecimento.

Diante desse entendimento, percebe-se que, naturalmente, o projeto arquitetônico detém uma multidimensionalidade inerente à sua própria configuração. Ou seja, invariavelmente, apresenta algum grau de complexidade, o que também exige que a sua resolução seja fruto de reflexões altamente sofisticadas. Além disso, sabemos que existem variados tipos de problemas arquitetônicos, decorrentes de demandas mais ou menos complexas e que se relacionam a aspectos funcionais, econômicos, tecnológicos e sociais. No caso de projetos arquitetônicos considerados complexos, normalmente os associamos a edifícios cujos programas são extensos ou que são alvos de restrições específicas, como a incidência de uma legislação especial. É o caso, por exemplo, de projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde, aeroportos, escolas, estações rodoviárias ou intermodais.

O que se vê é que os projetos complexos possuem conceituações e delimitações variadas conforme investigações em diferentes áreas do conhecimento, embora incluam variáveis semelhantes na sua caracterização. De um modo geral, a definição mais recorrente é a de que os projetos complexos são sistemas compostos por um elevado número de variáveis, incremento de alta tecnologia, grande quantidade de normas e órgãos reguladores, múltiplos objetivos e diversos atores envolvidos na tomada de decisão (BACCARINI, 1996; REMINGTON, et. al., 2009; CARVALHO, 2011; 2014; CAIXETA; FABRÍCIO, 2011; KOWALTOWSKI, 2011; SALGADO, et. al., 2012; NETO; PISCOPO, 2015; LUKOSEVICIUS, et.al., 2018). 

No campo arquitetônico, todas essas dimensões atuam no projeto em diferentes escalas, desde a do planejamento urbano até a da edificação. Quando associadas à arquitetura hospitalar, conectam-se também às questões que dizem respeito à segurança e à saúde dos usuários do estabelecimento, incluindo pacientes, acompanhantes e staff. Em paralelo, os fatores relacionados ao nível de atendimento e ao perfil da edificação também influenciam o número de variáveis implicadas no projeto.

Sendo assim, conforme apontam Bross (2013) e Carvalho (2014), a complexidade dos projetos de EAS reside principalmente na coexistência dos seguintes pressupostos: requisitos oriundos do planejamento em saúde e das demandas regionais; normas e condicionantes de naturezas distintas; especificidades de arranjo físico; atuação interdisciplinar; requerimentos ambientais; interface com os projetos complementares; e atributos arquitetônicos ligados à humanização em saúde.

Observa-se, portanto, que a multiplicidade de elementos que compõem cada variável ou dimensão característica do projeto deverá ser trabalhada e/ou analisada de diferentes maneiras pelos arquitetos e outros profissionais envolvidos na concepção projetual em busca de uma solução integrada.

 A fim de alcançá-la, não podemos deixar de considerar o papel central que os desenhos representam na prática da projetação em arquitetura. Autores como Ortega (2001, p.37) defendem que ?desenhar é, pois, a essência da atividade arquitetônica. É o método imediato de expressão de tudo o que é pensado.? Tal valor também foi apontado por Schön (2000), quando caracterizou a prática reflexiva no processo projetual e denominou o projetista como aquele que conversa com os desenhos. Desse modo, a partir do entendimento de todo esse potencial para expressar e comunicar ideias, e observando métodos e ferramentas contemporâneas aplicadas em diversas fases do projeto e que envolvem ações de análise e síntese, vê-se que o uso de diagramas tem se configurado como uma das várias possibilidades de enfrentamento de questões projetuais, sobretudo em situações que envolvem problemas arquitetônicos considerados complexos.

3. Diagramas e projetos de EAS 


De um modo geral, os diagramas arquitetônicos podem ser compreendidos como esquemas gráficos utilizados para sintetizar ideias ? em conjunto com informações ? referentes a conceitos, condicionantes projetuais ou detalhes necessários ao projeto. Embora não seja um artifício novo dentro do campo da arquitetura, sua aplicação na contemporaneidade assume um sentido mais amplo.

Conforme apontam Munari e Izar (2013), desde o século XVIII, os diagramas têm sido utilizados como instrumentos de visualização. Como na física, por exemplo, com a representação dos movimentos mecânicos ou em estudos da astronomia desenvolvidos por Isaac Newton, Kepler, entre outros. A origem do termo, que data do século 17, se relaciona à representação geométrica2. Utilizados por diversos campos da ciência, os diagramas se apresentaram, inicialmente, como figuras de caráter estático. Ou seja, expressando informações sobre determinados processos, procedimentos ou modelos que, por meio do desenho, são caracterizados de maneira direta. Um tipo de transmissão de informações, que não dá margem a outras interpretações ou análises.

Segundo Montaner (2017), a partir de meados do século XX, os diagramas arquitetônicos passaram a receber um uso e uma interpretação mais dinâmicos, conectados ao processo projetual. Assim, foram conceituados como uma abstração, que passou de instrumento inicial ?capaz de interpretar vetores, fenômenos e desejos da realidade? (MONTANER, 2017, p. 08) para um meio de propor e de projetar. Para o autor, o diagrama é uma ferramenta gráfica que possibilita a visualização de fenômenos ou fluxos, tanto da realidade como do projeto. Não possui forma ou figura precisa, ?é uma possibilidade, um meio geométrico que permite avançar do indizível para as palavras? (MONTANER, 2017, p.23).

Em suma, os diagramas são linhas de força que têm a capacidade de se auto organizar e a possibilidade de ser transmitidos. O diagrama é o menor elemento gráfico capaz de representar uma ideia em andamento (...). Em arquitetura, o diagrama ainda não é o fato arquitetônico; ele é préarquitetônico (...). (MONTANER, 2017, p.23).

Montaner (2017) elaborou uma classificação para os diagramas utilizados na atualidade dividindo-os em duas categorias principais: diagramas de análise e diagramas de projeto (Quadro 1). Essa proposta de organização busca sistematizar os tipos de diagramas sem, no entanto, denominála como definitiva, considerando o caráter progressivo existente no instrumento.

Quadro 1. diagramas segundo Montaner (2017). Fonte: Elaboração própria, adaptado de Montaner (2017).

Segundo considerações do autor, os diagramas analíticos têm a função de examinar características ou fenômenos arquitetônicos, urbanos ou territoriais, mas também são utilizados para projetar, já que o diagnóstico e a ação podem ocorrer simultaneamente. Os diagramas de projeto, por outro lado, inserem-se no campo da concepção arquitetural, destacando o raciocínio projetual.

Ainda que se diferenciem dos croquis pela maneira como explicam e comunicam determinadas relações, auxiliando o trabalho analítico ou propositivo do arquiteto, essa diferença entre os dois ainda possui interpretações divergentes na literatura. Ambos são desenhos, representações gráficas que devem comunicar. Mas enquanto os croquis expressam informações, às vezes com um elevado nível de detalhamento, os diagramas atuam por meio de uma representação abstrata, sem fornecer descrições detalhadas de escala ou de outros elementos arquitetônicos, até mesmo indicando relações espaciais por meio de formas indefinidas (DULIC´; ALAD?I?, 2016). 

Essa nova interpretação, de acordo com Somol (2007), tem origem a partir da década de 1960, quando a ideia de diagrama foi alterada para ferramenta de produção arquitetônica e elemento primordial para reforçar o seu discurso. Desse momento em diante, o diagrama foi introduzido na prática arquitetônica não só como meio representacional, mas também como ferramenta projetual, capaz de adicionar etapas de análise e de diagnóstico, além de proposições. Após a década de 1990, assume um caráter mais dinâmico para auxiliar na análise e resolução de problemas do cotidiano, multifacetados e imprecisos (LACOMBE, 2005; BARKI, 2009; DUARTE, 2012; ROCHA; MOREIRA, 2014; MIRANDA, 2015; MONTANER, 2017; SILVA, 2017).

O uso dos diagramas funcionais nas fases iniciais do projeto


Na área de arquitetura hospitalar, os diagramas têm sido frequentemente utilizados durante as fases de concepção do projeto, especialmente nas iniciais, em que o arquiteto lida com uma grande quantidade de dados buscando espacializar ideias e condicionantes projetuais. Isso posto, o diagrama pode ser visto como um artifício com inúmeras funções, dentre as quais podem ser citadas:

  • Análise das relações existentes no cenário de implantação do edifício (relação lote x entorno, conforto ambiental, acessos, dentre outros); 
  • Desenvolvimento da programação arquitetônica;
  • Estudo da setorização; 
  • Compreensão e definição dos fluxos (de pessoas e de materiais);
  • Reflexão acerca das soluções de flexibilidade e/ou expansibilidade;
  • Avaliação de sistemas construtivos (estrutura, materiais e instalações).


Embora diversos tipos de diagramas possam acompanhar o processo criativo e as discussões acerca do projeto com a equipe de profissionais, até mesmo com a participação de futuros usuários, alguns têm forte presença entre os métodos de concepção empregados por arquitetos da área. Os diagramas de bolhas, derivação dos diagramas funcionais já indicados na seção anterior, geralmente cumprem o papel de simular espaços e suas relações, prever conexões, assim como organizar fluxos de pessoas e materiais.

Para melhor ilustrar esse assunto, recorre-se à obra Compreendendo o edifício de saúde, do arquiteto João Carlos Bross, e aos exemplos dados ao longo das suas discussões sobre projetos de EAS (BROSS, 2013). Segundo o autor, a elaboração do programa físico ? antecedido pelo programa operacional ? requer a construção de diagramas de bolhas para organizar a rede de relacionamento intersetorial (determinando proximidade ou distância entre compartimentos de um setor), sequências de fluxos (com indicação de rotas de maior demanda) ou ainda eventos dos processos referentes ao setor que está sendo trabalhado (ver Figuras 1, 2 e 3). Esses diagramas também têm a finalidade de envolver consultores do projeto no debate acerca das atividades e dos serviços previstos, com o objetivo de definir pormenores do local a ser construído/ocupado.

Com efeito, os diagramas funcionais derivam do programa arquitetônico e frequentemente geram esquemas de plantas baixas (BORGES; NAVARRO, 2001). Embora seja um artifício bastante utilizado de maneira analógica e espontânea, livre de regras, pode atuar em conjunto com vários tipos de informações, inclusive com matrizes que geram relações entre ambientes. Atualmente, conforme sugere Veloso (2014), os diagramas têm adquirido novas possibilidades de apresentação e aplicação, por meio do emprego das tecnologias digitais de apoio ao projeto.

 Figura 1 . Exemplo de diagrama de bolhas com relação intersetorial e de fluxos em hospital. Fonte: Bross (2013, p. 204)

Figura 2 . Exemplo de diagrama de bolhas de unidade de apoio clínico. Fonte: Bross (2013, p. 215)

Figura 3 . Exemplo de diagrama de bolhas de unidade de cuidados intensivos. Fonte: Bross (2013, p. 215)


4. Considerações finais

O desenvolvimento da presente pesquisa revelou a complexidade existente na concepção do projeto arquitetônico, em especial dos estabelecimentos assistenciais de saúde, em virtude do número expressivo de incertezas e variáveis que lhes são características. Observase a importância de sistematização do processo também pelo uso de determinados recursos gráficos para auxiliar a busca de soluções e seu registro ao longo das diversas etapas do projeto, como é o caso dos diagramas.

Conforme visualizado nos exemplos de diagramas de bolhas, um tipo de diagrama funcional, seu emprego nas etapas iniciais do projeto ajuda na análise e na síntese dos diferentes elementos e variáveis presentes no problema que se pretende solucionar. Portanto, para os projetos complexos, os referidos diagramas possuem excelente aplicabilidade.

No entanto, ainda que sejam ferramentas projetuais e de representação já bem conhecidas, os diagramas vêm adquirindo um novo sentido diante dos desafios aos quais a arquitetura precisa responder. Atualmente, seu uso mostra-se ampliado, com maior abstração e possibilidades de vínculo com softwares e tecnologias digitais. Além disso, ressalta-se a variedade de aplicações no campo de atuação de vários profissionais brasileiros, sobretudo nos projetos mais complexos, apontando para a necessidade e para as oportunidades de pesquisas futuras mais aprofundadas sobre o tema. 

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