Revista IPH Nº15

Revista IPH Nº15

Dezembro / 2018

Conselho Editorial
Edição Nº 15 · Dezembro de 2018

Fabio Bitencourt
Jorgeny Catarina Gonçalves
Marilena Pacios
Ricardo Karman

Editor
Ana Beatriz Bueno Ferraz Costa - revista@iph.org.br

Expediente IPH
Erick Vicente - erick@iph.org.br
Giliard do Nascimento
Rita Moraes - secretaria@iph.org.br
Paulo Mauro Mayer de Aquino - paulomauro@iph.org.br

Projeto Gráfico

Erick Vicente

Imagem da capa

Hospital Miguel Piltcher
Fonte: Acervo IPH / Coleção Irineu Breitman

ISSN 2358-3630 
Revista IPH Nº15
É com alegria que fechamos o ano de 2018 com a edição de número 15 da Revista IPH. Este número traz duas questões eminentemente contemporâneas: a inclusão de fontes de energias alternativas em âmbito hospitalar e a implantação de sistemas integrados de gestão na engenharia.
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Editorial Revista IPH Nº15
É com alegria que fechamos o ano de 2018 com a edição de número 15 da Revista IPH. Este número traz duas questões eminentemente contemporâneas: a inclusão de fontes de energias alternativas em âmbito hospitalar e a implantação de sistemas integrados de gestão na engenharia.
Implantação de Sistema Integrado de Gestão de Engenharia Clínica
Alessandro de S. Mota, Cleiton V. Caldeira, Dennis V. do Nascimento, Diego H. L. da Silva Ribas, Fabio Martins Correa, Ferdinando Silvestre de Melo, Francisco Claudio Cardoso Gomes Benetti, Gustavo Borjes Sanjinez, Ilan A. Kimura, Katia K. Hara
A ausência de um sistema integrado de gestão dos equipamentos médico-hospitalares dos Institutos impossibilitava técnicas de gestão de Engenharia Clínica. Com a implantação do sistema, foi possível realizar o inventário dos equipamentos e, a partir deste ponto, implementar ações de gestão, que trouxeram como benefício: planejamento de manutenções, dados históricos dos equipamentos, meio de comunicação entre a equipe assistencial e a de engenharia clínica para abertura e…
Sistemas fotovoltaicos conectados à rede: breve histórico e aplicações em ambiente hospitalar
Eng Rafael Kotchetkoff Carneiro, Ana Carolina de Oliveira Sousa, Eng Lucas Teixeira, Eng Pedro Carneiro
Estudo relativo à implantação de sistemas fotovoltaicos conectados à rede para redução de consumo de energia e geração de energia limpa em ambientes hospitalares. Leva-se em conta as intervenções físicas e elétricas necessárias nos hospitais para a correta implantação do sistema fotovoltaico, além de realizar um breve estudo financeiro relativo à redução no faturamento de energia.
A arquitetura de hospitais de Irineu Breitman
Erick Rodrigo da Silva Vicente
Este artigo apresenta parte da carreira e da obra do arquiteto Irineu Breitman, com foco em seus projetos de edifícios assistenciais de saúde. Em 2018, o IPH – Instituto de Pesquisas Hospitalares Arquiteto Jarbas Karman incorporou parte de seu acervo arquitetônico com o intuito de recuperar, organizar e divulgar sua produção, que conta com importantes hospitais da região sul do Brasil.
Humanização no Ambiente Hospitalar
Gúliti Ricardo Fagundes Nascimento
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre os conceitos de humanização, enfocando as práticas efetivas fomentadas pela Política Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH). Essa concepção de projeto está cada vez mais condicionada na grande complexidade do mesmo, nas grandes quantidades de normas a se seguir e na busca pela melhoria da qualidade física do espaço.
Hospitalidade x Hotelaria Hospitalar x Humanização
Teresinha Covas Lisboa
“A ciência é fria. A morte é gélida. O cuidar tem que ser quente, e este calor tem que vir do corpo e da alma. A cura e/ou o conforto são expressões da solidariedade humana; são diferentes as maneiras de traduzir o calor humano. O calor está no gesto, no ouvir, no consolar, no tocar, no cuidar. Em nosso hospital, todo colaborador será chamado para – respeitando o espaço de nossos clientes – estar próximo para encantá-los com as entregas que eles necessitarem. Mas, a mais sublime entrega é a do calor humano. E temos que aprender e ensinar como se realiza esse ato de amor! Não adianta não acolher o funcionário, porque ele não irá acolher o paciente. O acolhimento tem que ser mútuo” (GONZALO VECINA NETO, 2015).
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